sábado, 12 de novembro de 2011

Vídeo-aula 12: Retardo mental. Autismo

Na vídeo-aula 12, o tema, apresentando pela professora Paula Fernandes, é o retardo mental e o autismo.
Montagem elaborada pela autora. Imagens de domínio público.


RETARDO MENTAL: habilidades intelectuais abaixo da média.
Início do déficit: antes dos dezoitos anos de idade.
Consequências:
- problemas no fiuncionamento diário, na comunicação, na interação social, nas habilidades motoras, nos cuidados pessoais e na vida acadêmica.

Tipos de retardo mental
Leve:
- atraso na linguagem, mas capacidade de se comunicar;
- independência nos cuidados pessoais;
- conseguem estudar até certo ponto (ensino médio);
- conseguem ter vida independente, ter trabalho, administrar uma casa.

Moderado:
- dificuldade na compreensão e uso na linguagem;
- cuidados pessoas e habilidades motoras: auxílio durante toda a vida;
- vida academica limitada.

Grave:
- graus maiores de prejuízos intelectuais, funcionais e motores;
- déficits visuais e auditivos, lesões orgânicas ou desenvolvimento cerebral inadequado.

Tratamento
- é possível identificar precocemente, ainda na gestação; 
- controle das alterações comportamentais e agitação psicomotora, agressividade, hostilidade, hiperatividade;
- treino de habilidades sociais, estímulos favoráveis;
- informação e treinamentos de pais, família e professores.

Procedimentos na escolaO trabalho educacional deve ser especial a fim de promover o maior número de estímulos possível na criança portadora de retardo mental e melhorar as relações sociais e a qualidade de vida de todos, principalmente, no ambiente da sala de aula.

AUTISMO: um transtorno invasivo do desenvolvimento.

Incidência: aproximadamente de 2 a 5 casos por 10 mil crianças.

Características
- identificado com dois anos e meio de idade, a criança autista não fala, resiste aos cuidados paternos e não interage;
- bebês: déficit no comportamento social, evitam contato visual, não têm interesse na voz humana e são indiferentes ao afeto.
- crianças não têm interesse me brincar com outras crianças;
- interesse por brincadeiras estereotipadas;
- cheira e lambe objetos;
- bate palmas e leva o copor pra frente e pra trás [movimentos repetitivos];
- fascinação por luzes, sons e movimentos;
- se incomoda com mudanças em sua rotina;
- inteligência e linguagem comprometidas.

O autismo na escola
A criança autista:
- isola-se socialmente;
- não tem interesse por jogos ou brincadeiras;
- nutrem interesse por brinquedos especificos ou parte deles;
- possuem movimentos repetitivos e estereotipados;
- tem ataques de raiva quando há mudanças na rotina.
- resitncia em aprender novas ativiades

O tratamento é individualizado.

Procedimentos na escola
As intervenções devem ser conjuntas: educação especial, aconselhamento de pais, terapia comportamental, treino de habilidades sociais podem melhorar a qualidade de vida e adaptação.


Em entrevista para Paulo Henrique Amorim, o professor Bruno Caramelli esclarece questões relacionadas ao autismo.



O vídeo acima apresenta algumas atividades pedagógicas para serem realizadas com crianças autistas.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Vídeo-aula 11 : Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH)

A professora Paula Fernandes, na vídeo-aula 11, apresenta o TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade). É importante que nós, educadores, consigamos identificar as principais características do transtorno para que possamos lidar com isso, dentro da sala de aula, da melhor forma possível. 

DEFINIÇÃO 
O TDAH é um transtorno comportamental e neurobiológico, de causas genéticas e ambientais. É mais comun em meninos. Aparece na infância e pode acompanhar a criança durante toda a fase adulta. É caracterizado pela tríade epistemológica:
a) DESATENÇÃO
A criança com desatenção apresenta:
- dificuldade de prestar atenção aos detalhes;
- não escuta quando falam com ela;
- facilmente distraída com estímulos externos;
- dificuldade de organização;
- comete erros por descuido;
- não segue instruções ou regras;
- não termina suas tarefas;
- perde coisas importantes.



b) HIPERATIVIDADE
A criança hiperativa:
- não consegue envolver-se em atividades silenciosas;
- está sempre 'a mil por hora', 'a todo vapor';
- agita mãos e pés ou se remexe na cadeira o tempo todo;
- dificuldade para permanecer sentado;
- corre exageradamente;
- fala demais.


c) IMPULSIVIDADE
A criança impulsiva:
- dá respostas precipitadas a perguntas não terminadas;
- tem dificuldade em aguardar sua vez;
- interrompe ou se intromete em conversas alheias.

TIPOS DE TDAH
1) Predominantemente desatento: mais comum no sexo feminino, as crianças diagnosticadas com esse tipo de TDAH são desorganizadas, esquecidas, distraídas, não copiam tarefas e se isolam ou se retraem socialmente.

2) Predominantemente hiperativo-impulsivo: são crianças mais agressivas, com alta taxa de rejeição pelos colegas, sofrem 'impopularidade'; são agitadas, inquietas e impulsivas. 
3) Combinado: maior prejuízo no funcionamento global, são rejeitadas pelos colegas, agem sem pensar, são inadequadas socialmente e falham em fazer planos.

QUADRO CLÍNICO NA ESCOLA
- alterações nas habilidades linguísticas;
- falta de noção de espaços;
- dificuldade de reconhecer símbolos gráficos;
- dificuldade para ficarem sentadas e prestarem atenção;
- pouca coordenação motora.;
- tendência de estarem sempre em movimento;
- dificuldade para terminar tarefas;

DIAGNÓSTICO
O diagnóstico do TDAH é fundamentalmente clínico, feito pelo neurologista, psiquiatra ou psicólogo, através de avaliações com pais, crianças e escola.  

ETIOLOGIA (causas)
Causas multifatorias:
- fatores genéticos;
- fatores biológicos;
- fatores psicossociais.

CONSEQUÊNCIAS
- baixo rendimento escolar;
- perda da autoestima;
- tristeza;
- falta de motivação;
- dificuldade de relacionamento;
- predisposição a episódios depressivos graves;
- abuso de álcool e de drogas;
- adultos inseguros, com baixas habilidades sociais;

TRATAMENTO
 O tratamento do TDAH é multifatorial, ou seja, específico para cada caso. Pode ser feito por:
- medicações;
- psicoterapia;
- envolvimento da família e da escola.

INTERVENÇÃO NA ESCOLA
- educação: informar, orientar, conscientizar pais, coordenação e criança.
Objetivos:
- ajudar a criança, família e professores a compreender os sintomas e os prejuízos do TDAH;
- desfazer rótulo prévios;
- melhorar a autoestima das crianças;
- pais: melhores estratégias para lidar com o TDAH.

PLANEJAMENTO E CRONOGRAMAS - ação dos professores
Como crianças com TDAH têm dificuldade em planejar atividades futuras, o ideal é que o professor trabalhe com calendários diários de atividades (lições de casa, aulas extras, passeios, provas...); isso faz com que a criança consiga saber quais são as atividades posteriores e, dessa forma, se organiza melhor.
É preciso premiar respostas adequadas para estimular a continuidade delas. A criança com TDAH precisa de elogio e reconhecimento. O professor pode fazê-la participar das atividades da sala, possibilitando à criança sentir-se inserida no contexto da sala de aula. Isso ajuda na impulsividade. 
Muitas vezes, o comportamento da criança portadora de TDAH passa despercebido pelos pais. A escola  precisa intervir, o professor deve prestar atenção para chamar a atenção da família e fazer os encaminhamentos necessários.

No vídeo, a psicóloga Ana Beatriz B. Silva, em entrevista a Jô Soares, fala sobre o TDAH (DDA).


O vídeo sugere algumas ações para se trabalhar com crianças com TDAH na escola.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Vídeo-aula 10: Democracia e Educação em Direitos Humanos

Na vídeo-aula 10, a professora Ana Maria Klein fala sobre a Democracia e a Educação em Direitos Humanos (EDH) e utiliza Dewey como referência para a aula.
Dewey associa a demoracria a um modo de vida, que deve viver todas as relações e organizações escolares. A democracia, ainda na compreensão de Dewey, extrapola o simples fato de escolher alguém por meio do voto. A democracia traduz-se como um modo de conduzir nossa vida. Com uma Educação Democrática, é possível criar disposições internas par que as pessoas ajam democraticamente.

A DEMOCRACIA COMO UM MODO DE VIDA
-  é expressão ética, exigindo uma formação que enfatize a personalidade (individualidade) e a cooperação (responsabilidade pelo bem social);
- para atender a esta necessidade formativa, a escola deve preparar o indivíduo para que ele pense e dirija-se por si, com responsabilidade e compromisso, num ambiente promotor dos Direitos Humanos - não basta ter democracia e DH como conteúdo; é preciso favorever que esse ambiente concretize os princípios democráticos e os DH. Discurso e prática devem caminhar de mãos dadas.

Trabalhar em um ambiente democrático implica numa formação autônoma, onde aluno é ser ativo e responsável, toma parte das decisões, organiza ativamente suas tarefas - nova perspectiva de educação, discurso e prática aliados, comunidade ativa. 

Uma formação humana que se destina à ordem democrática e à construção de uma sociedade promotora dos DH se realiza por meio de duas vias:
- EDUCAR PARA A DEMOCRACIA E PARA OS DH: conhecimentos sobre princípios, valores e direitos.
- EDUCAR PARA DEMOCRACIA E PELOS DH: a convivência em um ambiente democrático e promotor do DH favorece disposições internas para que as ações cotidianas sejam pautadas por princípios democráticos que adotem os direitos humanos como modo de conduzir.

Educação e direitos humanos não se descolam, pois só conseguimos ter acesso e conhecimento sobre nossos direitos através da educação.

No Brasil, a EDH é um compromisso assumido internacinalmente ao ratificar a Declaração Universal dos Direitos Humanos DUDH (1948).

Prática efetiva da EDH:
- ONU, 1995: Década das Nações Unidas para a Educação em Matéria de DH.
- ONU, 2004: Assmebleia Geral das Nações Unidas proclamou o Programa Mundial para a Educação em Direitos Humanos PMEDH - fase 1 (2005 a 2009) - prevê a inclusão da ed. em dh em toda a ed. básica. agora saiu a fase 2, que se destina ao ensino superior.
- Brasil, 2003 - Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos (PNEDH), elaborado em 2003 e revisto em 2006, afirma o compromisso nacional sob a forma de políticas públicas com a EDH.

EDH NA ESCOLA
“A EDH visa a formação de sujeitos de direitos por meio do conhecimento e do respeito aos seus direitos, mais do que isso pretende que essa formação traduza-se em ações, em um modo de conduzir a vida pessoal e social. Nesse sentido, a EDH é, antes de tudo, um modo de vida que deve orientar a convivência social e escolar. Por caracterizar-se como um processo sistemático e multidimensional seu desenvolvimento se dá mediante a articulação de cinco dimensões.” (Brasil –PNDH 2009)
A EDH é a única via que trabalha com a prevenção, para que o direito não seja violado. Através da EDH e da consciência de direitos, uma cultura de paz pode ser construída.

Cinco dimensões da EDH:
1) Apreensão de conhecimentos sobre DH e a sua relação com os contextos internacionais, nacionais e local. 
2) Afirmação de valores, atitudes e práticas sociais: atitudes e práticas que expressem a cultura dos DH, sem contradições - é preciso exercitar o direito, permeando o ambiente.
3) Formação de uma consciência cidadã 
4) Desenvolvimento de processos metodológicos, participativos e de construção coletiva, utilizando linguagens e materiais didáticos contextualizados.
5) Fortalecimento de práticas individuais e sociais que gerem ações e instrumentos em favor da promoção, da proteção e da defesa dos DH, bem como da reparação das violações - incitar a iniciativa, não basta ter conhecimentos ou trabalhar alguns valores - valores são construídos a partir das ações - CIDADANIA ATIVA.

A EDH é promovida através de três campos:
-Epistemológico: diz respeito ao conhecimento e habilidades relacionados aos DH – conhecer os DH e os mecanismos existentes para a sua proteção, assim como desenvolver habilidades para aplicá-los no dia-a-dia.
-Axiológico: diz respeito aos valores (que são consoantes com a democracia e com os DH), atitudes e comportamentos que sustentem os DH.
-Práxis: (que é ação)- desencadear ações para a defesa e promoção dos DH.
Toda ação educativa voltada para a EDH inclui esses três campos: Conhecimento, Valores e Ação. Sem eles, juntos, a EDH não se realiza. 

O Instituto interamericano de DH realiza vários estudos voltados à EDH em países da América Latina e Caribe, e estabeleceu, assim, três diferentes níveis de conteúdos:
-maxiconteúdos: grandes categorias de componentes que integrem os campos de atuação em EDH:  epistemológico, axiológico e práxis.
-intermediários: conhecimentos específicos  que são construídos pelas disciplinas -  articular com as disciplinas curriculares.
-miniconteúdos:  relacionar os conteúdos de DH à realidade da comunidade, da escola, no limite do aluno. Forma de aproximar conhecimentos da vida e da realidade.


INSERÇÃO CURRICULAR DA EDH
-Pluridisciplinaridade: Estuda um objeto de uma disciplina pelo ângulo de várias outras ao mesmo tempo.
-Transdisciplinaridade: Refere-se ao conhecimento próprio da disciplina, mas está para além dela, tanto no espaço quanto no tempo. Unidade do conhecimento – parte e o todo.
-Interdisciplinaridade: Integração das diferentes áreas do conhecimento, trabalho de cooperação e troca, aberto ao diálogo e ao planejamento.

Dimensão epistemológica do conhecimento:
-Transversalidade: “Forma de organizar o trabalho escolar no qual temas ou eixos temáticos são integrados  às disciplinas de forma a estarem presentes em todas elas. Uma característica central da transversalidade é a relação que se estabelece entre aprender conhecimentos teoricamente sistematizados (aprender sobre a realidade) e as questões da vida real (aprender na realidade e da realidade).”
 CNE/CEB n°7/2010

Para conhecer mais a respeito da EDH, sugiro o acesso: http://portal.mj.gov.br/sedh/edh/pnedhpor.pdf. O Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos (PNEDH) aprofunda questões do Programa Nacional de Direitos Humanos e incorpora aspectos dos principais documentos internacionais de direitos humanos dos quais o Brasil é signatário. 

Vídeo-aula 9: Educação comunitária e direitos humanos

“Aprender na comunidade, com ela e para ela, significa usar a história de sua própria região, exteriorizando a cultura do silêncio. Significa aprender a engajar-se na sua própria região, tornando –se consciente da situação sócio-política e lutando para que as sociedades fechadas sejam transformadas em sociedades abertas...é uma questão de urgência que as escolas se tornem menos fechadas, menos elitistas, menos autoritárias, menos distanciadas da população em geral. Isso é para a educação comunitária uma questão de fundamental importância”. (Paulo Freire)

Na vídeo-aula 9, a professora Ana Maria Klein fala sobre a Educação Comunitário e os direitos humanos.

A educação comunitária é fundamental no currículo da escola porque permite um olhar para os espaços que estão fora da escola, além de trazer a temáticas exteriores para dentro da sala de aula, articular com os conteúdos e também contribuir, através da problematização e do buscar soluções, para que os alunos se transformem em cidadãos ativos e críticos.  

A educação comunitária começou a fazer parte do contexto escolar:a partir dos anos 80, intensificando-se na década de 90. Caracterizada pela democratização do espaço e das relações, da participação de todos os envolvidos, da melhoria da qualidade da educação, tem como principal objetivo desenvolver um sujeito coletivo, ou seja, aquele que se comprometa com a coletividade, que se torne co-responsável pelas ações, relações, conflitos e descisões que ocorrem na comiunidade.

Cidades Educadoras
O conceito surgiu no início da década de 90, na Espanha. Sua ideia central é que a escola sozinha não tem condições de construir todos os conhecimentos e informações necessários ao mundo contemporâneo, dessa forma, a educação também deve ser competência da cidade.
De acordo com Trilla (1993), há três dimensões possíveis para a relação educação-cidade:
Aprender na cidade: lócus de educação, composto por instituições especificamente educativas (museus), instituições cidadãs não especificamente educativas (ONGs), espaços onde se podem realizar encontros e vivências (parques, praças).
Aprender da cidade: agente informal de educação de caráter ambivalente e não seletivo. O curriculum da cidade é contraditório em seus modelos de relações sociais.  O professor deve levar os alunos a questionarem: o que é relevante e o que vai contra os princípios de uma socidade democrática?
Aprender a cidade: a cidade é tomada como conhecimento em si, trata-se de aprender a utilizar a cidade e a participar de sua construção. Conhecer, saber dos seus potenciais e saber também que cada indivíduo é um cidadão com papel ativo que pode transformar aquela realidade. É uma relação de troca, não é só esperar o que a cidade pode me dar, mas o que eu faço também para mudar essa cidade. Estamos falando de uma perspectiva de educação para a cidadania ativa. 

Na sala de aula:
Mapeamento: ação ampla que visa o olhar para as potencialidades da comubidade na qual a escola se insere. O mapear tem por função descobrir lugares novos dentro da cidade, muitos pelos quais passamos e nem nos damos conta que estão ali. 

Trilha educativas:  nasce de um contexto pedagógico, olhares orientados por temas específicos. Duplo caráter:
a) Intencionalidade e objetividade: dadas pelo tema.
b) Caleidoscópio: percepção de diferentes pessoas sobre um mesmo tema.

Projetos transversais e inderdisciplinares: articulação da realidade com os conteúdos curriculares, a formação em valores, a consciência crítica e a cidadania ativa.

DIREITOS HUMANOS E ESCOLADireitos humanos:  são comuns a todo(a)s sem distinção de etnia, nacionalidade, sexo, classe social, nível de instrução, religião, opinião política, orientação sexual, ou de qualquer tipo de julgamento moral. Decorrem do reconhecimento da dignidade intrínseca de todo ser humano. Somos humanos, logo, temos direitos e nenhuma diferença pode fazer com que esses direitos não sejam cumpridos. 

Direitos Humanos e democracia – liberdade, igualdade e solidariedade: uma democracia só existe os direitos humanos forem respeitados. Direitos Humanos só são possíveis em um país democrático. Assim, democracia e Direitos Humanos são indissociáveis. Como queremos formar cidadãos, obviamente, a escola deve trabalhar a questão dos Direitos Humanos e, além de propiciarmos um ambiente em que os Direitos sema cumpridos, nos lembrar de que o tema possui conteúdos específicos

Temas que podem ser trabalhados em sala a partir da discussão sobre Direitos Humanos:

-Declaração Universal dos Direitos Humanos - DUDH (ONU -1948);
-Direitos sociais, econômicos e culturais;
-Direitos de crianças e adolescentes;
-Discriminação racial;
-Discriminação contra a mulher;
-Direitos relacionados à Educação;
-Gênero e orientação sexual na educação.

Para conhecer a Declaração Universal dos Direitos Humanos na íntegra, acesse 
http://www.oas.org/dil/port/1948%20Declara%C3%A7%C3%A3o%20Universal%20dos%20Direitos%20Humanos.pdf